Alunos da Escola Municipal Frei Milton participam de projeto de combate as droga

Redação PH

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Alunos da Escola Municipal Frei Milton participam de projeto de combate as droga

Finalizando a Semana Nacional de Combate às drogas, os alunos da escola Municipal Frei Milton fizeram, esta semana, uma apresentação relatando as consequências das drogas. Em parceria com a pastoral da sobriedade há três meses é realizado um trabalho de prevenção contra as drogas. O projeto foi desenvolvido pela pastoral da sobriedade do Maranhão, acontece semanalmente, às quartas-feiras, com duração de uma hora e meia, para as crianças de 8 a 9 anos, da 3ª fase do I ciclo.

Segundo a professora Lindaura Pereira de Souza, do terceiro C vespertino, é necessário mostrar a realidade do perigo das drogas, alertando da importância de não conversar com estranhos, não se deixar influenciar por amigos que já são usuários, tomar o devido cuidado em festas. “Foi um trabalho bem feito porque trabalhamos brincando e ensinando dentro da sala de aula”.

Para Doroti Carnaíba, coordenadora diocesana da pastoral da sobriedade, o objetivo do projeto é a prevenção mais direta com as crianças. “A equipe da igreja Santa Terezinha desenvolve um trabalho direcionado para crianças de 8 a 9 anos. Estamos trabalhando com a base e para isso acontecer a direção e a coordenação nos deram total apoio para esse projeto”. Segundo Ivone de Freitas agente da pastoral da sobriedade, as crianças expostas às drogas automaticamente criam problemas sociais, para família e para a própria escola acaba sendo um desafio trabalhar esse tema com as crianças dentro da sala. “Fazemos um acompanhamento e visitamos as famílias, buscamos criar vínculos com essas crianças para preveni-las das drogas”.

Os pais dos alunos relataram mudanças significativas nas crianças, e elogiaram a integração, pais e filhos, promovida pelo projeto. “Achei importante a participação familiar, assim une o pai e o filho na escola e ainda nos ajuda a esclarecer todo esse problema das drogas”, afirmou Marco Antônio Rodrigues pai de uma aluna da terceira fase. O projeto acontece há três meses e terá continuidade, de 15 em 15 dias.

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